sábado, 30 de março de 2013

Qual a importância que você dá?


Já percebeu como muitas vezes, quando alguém nos conta que ficou nervoso com alguma situação na qual nós não ficaríamos nem por decreto, nós, muitas vezes não entendemos ou acreditamos que aquela pessoa possa ter se preocupado demais com aquilo? Obviamente, isso acontece porque aquela situação de alguma forma possuía importância e valor para ela. Conhece-se muito os valores de uma pessoa quando se descobre sobre o que ela deposita importância.

O que será então que tem valor nos dias atuais? Quem decide é a sociedade? Quantas coisas e sentimentos mudaram seu valores com o fluir dos tempos? 
Temos empatia com pessoas que possuem os mesmos valores que os nossos, queremos e gostamos de tê-las ao nosso lado.
Em minha opinião, são poucas as coisas que precisamos verdadeiramente dar importância nesta vida. Perceba que em nossas vidas, superestimamos um bocado de coisas que não possuem ou não deveriam possuir o valor que damos a elas. 
A valorização do TER é maior que a do SER. E assim caminha a humanidade.... Se não tiver bem vestido, com um belo carro ou se não morar em local super valorizado, não poderá fazer parte de um grupo de pessoas que valoriza essas coisas acima do valor humano... 
Pessoas deixam de ter valor a outras se mudarem sua condição financeira, se perderem o emprego ou se algo fugir daquilo que era normal em sua vida, mas será que tinham valor mesmo antes? Ou a situação social e financeira é que importava? Como em casos em que mulheres ou homens que abandonam a companheira(o) por perder o emprego, por ter um filho com problemas físicos ou mentais, sem importarem-se com o que o abandono afetará a vida das pessoas envolvidas.
E assim segue a vida... Também há que se fazer uma pergunta: Quero pessoas que me valorizem pelo que tenho ao meu lado? Ou quero só pessoas que tenham coisas que a sociedade valoriza ou que eu valorizo? Qual o meu papel nessa história? Sou ou não sou parte do todo? O que faço, o que penso ou que valorizo não afeta o mundo de alguma forma? Boas perguntas estas, não é?
Primeiro é preciso compreender os nossos valores internos, pois são eles que catalogarão o grau de importância de tudo que ao nosso redor terá. Como faze-los? Analise o que você dá ou não importância. Otimize aquilo que realmente tem relevância em sua existência e amenize aquilo que não deveria ter, embora muitas vezes, o mundo te diga o contrário.



sexta-feira, 29 de março de 2013

Virei uma borboleta! rsrsrs...



Pois é, parece engraçado essa afirmação, não é? Mas é verdade amigos, passei pelo casulo da alma, escuro, triste e dolorido... Quis desistir de tudo, de mim, da vida, perdi as esperanças no ser humano, me vi sem rumo, sem luz, mas a própria dor da minha alma ia me fazendo sair do lugar, precisava me movimentar para não morrer, acreditar que podia viver apesar de tudo, acreditar na existência de Deus, na certeza de que eu não estava só, de que Ele olharia por mim, me abriria novos espaços, novos caminhos, novos amores... E assim, fui saindo do casulo, devagarinho, pouco a pouco, até sentir que tinha asas, estavam meio paradas, mas tinha...rs... Me esforcei para mexe-las, e ir abrindo as belas asas que eu ganhei da vida, de Deus, asas sublimes de alegria, de amor e de esperança, que reluziam enquanto eu as batia, trazendo o vento ao meu encontro e me levando para o alto, e, de repente, eu podia voar, voar alto em direção ao céu azul, vi outras borboletas e me reconheci...rs... Me vi, poderosa, linda, eu mesma, eu era uma borboleta e voei, voei, voei, rumo à felicidade de "Ser".

quinta-feira, 28 de março de 2013

Liberte-se...


"Quando criança, reprimimos sentimentos ligados a situações de desprezo, rejeição, abandono, solidão, pois não havia ninguém com quem pudéssemos compartilhá-los. Agora adultos, passamos a recriar situações e relacionamentos para podermos expressar aqueles mesmos sentimentos que foram reprimidos, com a fantasia inconsciente de resolver o trauma original"

 É como se registrássemos que não somos dignos de sermos amados, nem aceitos por aquilo que somos, gerando assim muitas dificuldades nos relacionamentos pela necessidade constante de aprovação e reconhecimento. Por exemplo, uma pessoa que viveu situações de rejeição e abandono durante a infância, pode buscar, é isso mesmo, buscar inconscientemente, situações que a façam se sentir abandonada e rejeitada. Se teve um pai e/ou mãe que a rejeitaram, foram ausentes, distantes, poderá fazê-la recriar relacionamentos com pessoas que a faça se sentir igualmente rejeitada e abandonada. Com qual intenção? Para que possa se libertar daqueles sentimentos que tanto machucaram e continuam a machucar, mesmo depois de muitos anos. 
Mas para isso é importante ter alguém com quem possa contar o que sentiu, lamentar, e receber todo apoio que não recebeu na época que aconteceu. Há pessoas que perderam pessoas significativas quando crianças e até hoje, já adultas, não choraram, nem elaboraram, e muito menos superaram essa dor. Ser capaz de falar sobre a dor que sentimos significa que inconscientemente estamos dispostos a aceitar e superar o que nos aconteceu. O que nem sempre é fácil, pois assusta, causa medo de sentir mais dor, o que faz com que as pessoas evitem tocar nesses assuntos, o que só causa mais dor. O fato de não falar sobre o que sentimos, não nos isenta de senti-los. 
Quando passamos uma vida sendo machucados e passamos por cima, ignorando como se nada tivesse acontecido, pois do contrário ficaríamos completamente só, acabamos por permitir que outras pessoas nos machuquem mais e mais. Assim, perdemos o foco em nossa própria vida, deixando de nos ouvir para ouvir aos outros, deixamos de ser nós mesmos para sermos quem gostariam que fossemos, e é assim que nos perdemos de nossa essência, de quem somos verdadeiramente. 
É preciso lembrar e ter consciência que se um dia alguém não te aceitou, te abandonou, muitas outras lhe deram valor, gostaram de você e estiveram ao seu lado. 
É preciso parar com essa busca incessante de aprovação, seja de quem for, geralmente dos genitores, e que pode se estender por toda uma vida, do contrário, de vítima poderá se tornar em algoz de si mesmo. 
Se a rejeição ainda está viva como se existisse no momento presente, é porque de alguma forma você assim permite. Interrompa esse círculo vicioso de dor. Libere esse sentimento para que ele se dissolva e pare de se torturar. Hoje você não precisa mais passar pelas mesmas agressões, indiferença, desprezo, vergonha, humilhação, entre tantas outras situações que já vivenciou. Hoje você pode viver na harmonia, paz, tranquilidade, pois essa condição só depende de você. 
Enquanto criança não temos muitos recursos para nos defender, mas hoje adultos, podemos, e temos todo direito de sermos pessoas inteiras, felizes, sem implorar por carinho, apoio, compreensão, amor. Com certeza você deve ter muitos momentos agradáveis registrados em sua mente. Muitas palavras e atitudes de carinho. Traga isso para o momento presente. 
Por que se sentir desvalorizado, diminuído, inferior, rejeitado, por que uma pessoa não o aceitou ou demonstrou aquilo que você precisava? 
Por que não permitir que o amor de outras pessoas, que com certeza há ao seu redor, cheguem até seu coração? 
Quais são as pessoas que lhe demonstram amor, carinho, atenção, que lhe tratam com respeito, dignidade e consideração? 
Valorize essas pessoas, deixe que o amor que sentem por você seja muito maior que a rejeição e o desprezo que recebeu um dia. Você pode reagir! 
A quem você gostaria de agradecer por uma palavra, um gesto, apoio, que um dia recebeu? 
Você já falou para essa pessoa o quanto lhe ajudou quando precisou? 
Por que não fazer isso agora? 
Dê um telefonema, escreva um e-mail, marque um almoço, jantar, um suco, um momento para falar da diferença que fez em sua vida. Você deixará essa pessoa feliz e você ficará mais ainda em saber que há pessoas com quem pode contar. Divida esses bons sentimentos com quem conseguiu fazê-los despertar dentro de você. 
A vida não pode ser contabilizada apenas com dor, mágoas, tristezas... Mesmo tendo existido, elas podem ser substituídas por alegria, paz e harmonia. 
Saber valorizar o que recebemos de bom e partilhar com quem nos faz sentir vivos, alegres, pode ser um antídoto contra a dor que nos fizeram um dia sentir. 
Solte essa dor, chore o que não chorou, procure quem possa ouvi-lo, só assim irá conseguir se libertar daquilo, que por mais que negue, ainda dói dentro de você. 

Transformar para curar...


De repente chega a felicidade!


"O tempo todo. Acho que a felicidade é uma espécie de susto; quando você vê, já aconteceu. Ela é justamente uma construção pequena de todos os dias. É como se estivéssemos fazendo uma casa que, a cada dia, precisamos fazer mais um pouquinho. A felicidade não é o resultado da 'casa final', mas a alegria de saber que você a está construindo. É isso que nos faz felizes. Muitas vezes, nós não nos sentimos felizes porque compreendemos que a felicidade é um destino final, mas não o é; é o processo que nos realiza."

___ Pe. Fábio de Melo

quarta-feira, 27 de março de 2013

Antes de querer encontrar alguém, encontre-se




Antes de qualquer coisa, encontre-se, enxergue-se, questione-se e seja feliz!!! Bjs

terça-feira, 26 de março de 2013

Um outro jeito de enfrentar os problemas

*Vale a pena assistir, adorei !

Carta de Abraham Lincoln para um professor de seu filho


"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.
Ensine-o, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-o que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.
Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.
Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho. Ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço. Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.“

Tempo de sol...



É tempo de ver o sol, ainda que seja noite,
pois sabemos "racionalmente", que o sol não sumiu,
apenas se escondeu para que a lua se exiba no céu.
Então, deixar-se aquecer pela certeza de que a felicidade não sumiu,
apenas deu um tempo para que a tristeza se exibisse,
mostrasse para você que o melhor de tudo é ser feliz,
e que se perdeu um amor, não perdeu a capacidade de amar,
se perdeu um dente, a boca ainda está no lugar,
se perdeu um emprego, a experiência ainda está lá,
se perdeu um parente, outro ficou para cuidar,
se perdeu um sonho, esta noite foi feita para sonhar.
Não se perca de você, este sim, é difícil de achar.
O resto é manter a chama do amor acesa,
pois somos essencialmente feitos de amor,
tudo em nós é música suave, é poesia e calor,
nós é que nos escondemos, nos assustamos, esfriamos.
É tempo de acender tochas amorosas em nós mesmos,
espalhar o amor como semente generosa,
e confiar que no tempo certo, colheremos,
cestos e cestos de flores perfumadas,
perfume de muito valor,
o perfume do amor.

(Paulo Roberto Gaefke)

Tempo de esperas...

O mundo anda tão apressado que só de falar em esperar já causa urticária.
Imagine então pedir para “esperar com paciência”, aí então, nem pensar.
Talvez esteja ai a grande porta de problemas que abrimos na nossa vida.
Queremos tudo para o agora, já não conseguimos esperar pelo amanhã.
As mãos suam, a pessoa treme, a ansiedade vem e cria o pânico.
Por isso tantas “síndromes”, tantos medos.
Queremos tanta coisa ao mesmo tempo que na verdade não queremos nada.
Volta e meia estamos apenas fugindo de nós mesmos.
Queremos o amor eterno hoje!
Queremos que o amor se renove sempre, pois amanhã já cansou.
Assim descartamos tudo, amigos, trabalho, amores, roupas, palavras e até religiões.
Por isso vemos alguns correndo ali onde dizem que “chovem milagres”.
Amanhã esse mesmo grupo já está em outro lugar, pois ali tem tempestades de milagres.
E as dores da alma vão aumentando, nada consola, nada preenche.
O que falta?
Tempo para viver o simples.
Andar descalço no parque.
Tomar sorvete com amigos, numa tarde qualquer.
Caminhar pela chuva lembrando a infância.
Buscando Deus para agradecer, não para reclamar, ou pedir, pedir…
O Apóstolo avisou:
“E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.”
Tenha calma. Determine os objetivos e tenha paciência,
faça o caminho como se deve: um passo de cada vez.
Assim, sem pressa, você chega antes ao sucesso que desejar.
Acredite em você e na simplicidade da vida.
Paulo Roberto Gaefke

Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida...


Todos nós já tivemos, de uma maneira ou de outra, experiências difíceis na vida. Isto faz parte de nossa viagem por esta Terra – e embora muitas vezes pensamos que “as coisas podiam ter acontecido de outra maneira” - o fato é que não podemos mudar nosso passado.
Por outro lado, é uma mentira pensar que tudo que nos acontece tem o seu lado bom; existem coisas que deixam marcas muito difíceis de superar, feridas que sangram muito.
Como, então, nos livrarmos de nossas experiências amargas?
Só existe uma maneira: vivendo o presente. Entendendo que, embora não possamos mudar o passado, podemos mudar a próxima hora, o que acontecerá durante à tarde, as decisões a serem tomadas antes de dormir.
Como diz o velho provérbio hippie: “hoje é o primeiro dia do resto da minha vida”.

Paulo Coelho

Vencer a si mesmo...



Há momentos muito difíceis em que temos provas a vencer. Chegam sem avisos e nos pegam desprevenidos, desarmados. Deixam-nos atônitos, a princípio, com a forte sensação de que tudo não passa de um sonho fantástico... mas que, infelizmente, depois prova ser bem real! Aos poucos vamos nos recobrando da surpresa e vamos nos certificando de que temos que reagir de alguma forma, a melhor possível. Tendo fé na ajuda de Deus não nos desesperamos, mas extraímos da fonte cósmica forças que não sabíamos existirem. As pessoas ao nosso redor vão nos orientando como canais do Divino e vamos sendo levados para a frente, sem sabermos bem como, mas sem revolta. Muitos de nós só se aproximam de Deus através da dor, pois ela é a grande mestra e muito ensina neste plano em que estamos vivendo.
Passamos nas provas quando, apesar dos acontecimentos, não perdemos a fé ou a capacidade de confiar e continuar lutando, andando para frente. A maioria das vezes tudo nos inclina a desistir, a entrar em depressão, a viver um período de revolta. Mas se, apesar do sofrimento, conseguimos nos manter firmes no Bem, com esperança na ajuda divina, ela com certeza virá e talvez a prova seja até abreviada... 
Como precisamos aprender a perdoar as pessoas que nos ferem, também é necessário perdoar à Vida, quando não nos dá o que mais desejamos, quando nos deixa tristes com acontecimentos negativos. Nada acontece por acaso e cada lição é adaptada aquele que a tem que digerir. Muito sábio é procurar entender o porquê de cada dor em nossas vidas. O que poderemos aprender naquele momento, em que ponto precisamos nos melhorar... Dessa forma a lição não terá sido em vão. Seremos modificados e transformados, apesar da tristeza e de todo o esforço que despendermos para superar o momento ruim.
Estamos sempre recomeçando, cada instante é novo, mesmo que teimemos em não perceber isto. Nesta renovação constante, que é o movimento inerente à própria Vida, está a esperança em dias melhores. Melhorando-nos, atrairemos acontecimentos mais felizes, com toda a certeza. Todo o trabalho, ou a nossa mais importante missão, se desenrola sempre no nosso próprio interior. Modificando-nos, mudamos a nossa vida e numa percentagem mínima, mas importante, a vida de todos à nossa volta.
Em frente é que se deve ir - sempre. Aconteça o que acontecer, dias melhores virão, mas a nossa atitude positiva diante do sofrimento nos garante o sucesso logo adiante.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Ampliar a visão, eis o caminho!



Comportamentos automáticos não são escolhas, são prisões, e ninguém quer viver sem decidir por si mesmo como vai levar sua vida, mas é isso que a maioria está fazendo. Se teu chefe sorri pra você e te cumprimenta, você ganha o dia, mas se ele nem te olha, você passa o dia arrasado. O que você está fazendo com a sua vida? Você está entregando o controle dela para o seu chefe, é ele que está determinando como você vai se sentir o resto do dia. Você está só reagindo automaticamente, não está sendo um observador de si mesmo.
Pra você se livrar disso tudo um passo importante é você ser metacognitivo, que significa: pensar sobre os seus pensamentos, observar o que te passa na sua própria cabeça. Ser observador de si mesmo e aprender sobre si mesmo, se conhecer.
Observador de si mesmo é aquele que conscientemente, decide se afastar do seu comportamento habitual e passa a se conhecer.
Pare um pouco agora e pense, você deixa de fazer coisas porque tem receio do que podem pensar de você? Fica louco da vida quando é cobrado? Você faz planos de vingança contra aquele que falou mal de você? Você deixa de almoçar naquele restaurante legal porque se acha gorda ou porque acha que você “não combina” com o lugar? Morre de raiva do colega de trabalho que faz menos que você e ganha a mesma coisa? Não gosta de ganhar presentes porque acha que vai ficar na obrigação de dar também? Deixa de ir à festa porque acha que lá só tem gente “aparecida”?
Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, é sinal que você está vivendo no automático, você não é dono dos seus sentimentos, você está deixando o outro controlar sua vida, você não é o dono de si mesmo.
Desligue seu cérebro do piloto automático e comece você a dirigir sua vida. Você está sendo reativo em vez de criativo. Como mudar? Trabalhando seu pensamento. Trabalhando sua intenção, treinando seu livre-arbítrio você se treina pra fazer escolhas mais inteligentes e mais conscientes.
O seu dia, a sua vida é moldada pelo seu pensamento. Trabalhe seu pensamento pra que você possa viver melhor. As pessoas passam a vida vendo só o que as suas crenças internas lhes permite ver. Se dentro dela tem medo, ela vai ver perigo em cada exame de rotina que o médico pediu pra fazer. Se dentro dela tem solidão, ela só vai a lugares onde ela possa ficar sozinha. Quando você aceita a possibilidade de coisas novas, você não vai passar batido por elas quando elas baterem na sua porta, você vai reconhecê-las e permitir que façam parte da sua vida.
Vejam esta frase de Buda: “Tudo o que somos é o resultado do que pensamos. A mente é tudo. Nós nos tornamos aquilo que pensamos”.
Enquanto você ficar só aí parado curtindo seu papel de vítima: “Como minha vida é horrível e injusta”, você pode até ganhar alguma coisa com isso, vai ganhar dó de alguns. Mas vai perder a oportunidade de observar o que você pode fazer pra ter uma vida diferente.
George Bernard Shaw tem uma frase ótima pra isso: “Quem tem sucesso é quem se levanta e procura as circunstancias que deseja e, quando não consegue encontrá-la, trata de criá-las.”
Boa sorte para todos nós!!!

A estrada da vida...



A estrada para o sucesso não é reta. Há uma segunda via chamada fracasso, um circuito chamado confusão, um quebra-molas chamado amigos, luzes vermelhas chamado inimigos; luzes de aviso chamado família. Mas, se você percorre um caminho chamado de determinação, um motor chamado perseverança, um seguro chamado fé, e um motorista chamado sonhos, você vai chegar a um lugar chamado sucesso!

-Naeem Callaway

Não desanime...


"Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida."

- Padre Fábio de Mello

Levanta-te e anda...


Disse Jesus: Levanta-te e anda!
Eis o chamado da vida: levantar apesar das dificuldades e perdas que agora não entendes o motivo, mas que certamente terá suas respostas algum dia... Coragem, fé e certeza de que não estás sós, pois Jesus está contigo!
Tens muito a fazer por ti e pelos seus, pela vida e por todos os que encontrares no caminho... Dar o melhor de ti, pois sabes o quanto é doloroso receber a ingratidão, o desamor, a desconsideração, então assim como aprendestes de forma contrária, através da dor, deves dar... Mas o melhor, SEMPRE!

terça-feira, 19 de março de 2013

Estou só?

‎"De repente, estou só. Dentro do parque, dentro do bairro, dentro da cidade, dentro do estado, dentro do país, dentro do continente, dentro do hemisfério, do planeta, do sistema solar, da galáxia — dentro do universo, eu estou só. De repente. Com a mesma intensidade estou em mim. Dentro de mim e ao mesmo tempo de outras coisas, numa sequência infinita que poderia me fazer sentir grão de areia. Mas estar dentro de mim é muito vasto." (Caio Fernando Abreu)


segunda-feira, 18 de março de 2013

Um amigo...

Um amigo não racha apenas a gasolina. 
Racha lembranças, crises de choro, experiências. 
Racha a culpa, racha segredos. 
Um amigo não empresta apenas a prancha.
Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta. 
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país. Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon. 
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado. 
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador. Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.
Martha Medeiros




Esta dor vai passar é uma fase, é o fim...

(…) É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra.
 A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo. Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.

Martha Medeiros


É preciso amadurecer para saber...

É preciso amadurecer para descobrir que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro não costumam ser revelados. Pra consumo externo, todos são belos, lúcidos, íntegros, perfeitos.

Martha Medeiros.